É noite
O silêncio esmagador, a gritar minha dor.
Chama-me a correr
Và Lobo solitário...
Sobe a colina
E uiva sem parar!
Meu peito e um sacrário, minha vida um coração, os meus gemidos serenos
Uivarei na madrugada ... até que se percam no nada.
Sucumbindo à solidão.
Onde anda minha amada,
Aquela por quem chamo,
Que sem conhecer ja amo.
No compasso da loucura, em plena noite escura nesta vida até aurora,
mergulhei agora com minha alma de lobo, na lua prateada antes que ela va embora.
Os uivos se perdem na escuridão, minha sina é esta solidão.
O noite malvada pois es o canto de minha amada com o despertar do dia e esta poesia.